segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Nova Edição da Revista Dirigida


http://www.revistadirigida.com.br/home.aspx

Clique no link e visualize a revista na sua integridade.

Está disponível a nova edição da Revista Dirigida, cujo tema central é a discussão a acerca da discriminação de diplomas de cursos a distância.
Será que no Brasil ainda torcem o nariz a um diplomado em um curso a distância. O mercado de trabalho trata igual um profissional proveniente de uma graduação presencial e de uma a distância?
Vale a pena ler e chegar a uma conclusão....

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Ferramentas Colaborativas e EAD: Uma Parceria de Resultados

Wikis, blogs e sistemas de videoconferência facilitam e potencializam estratégias de aprendizagem



Segundo dados da pesquisa realizada pelo Ibope em março deste ano, mais de 29 milhões de pessoas acessam a Internet no Brasil. Os números estão crescendo, o que significa que cada vez mais pessoas estão tendo acesso à cultura e às tecnologias digitais, como pretende o projeto Sociedade da Informação do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Mas o que falta realmente para que a utilização da educação a distância seja ampliada no Brasil? Heloisa Arruda, coordenadora pedagógica do Núcleo de Tecnologias Aplicadas à Educação do Senac São Paulo, explica que muitas instituições de ensino ainda têm concepções equivocadas sobre esta modalidade educacional e, por isso, utilizam técnicas de aprendizagem incorretas. “Um grande problema, por exemplo, está relacionado aos modelos que envolvem muitos alunos para apenas um tutor, que fica sem condições de dar muita atenção aos processos de ensino-aprendizagem”.

De fato, a educação a distância pode realmente auxiliar a disseminação da educação e cultura no País. E esta é uma opinião unânime entre educadores e especialistas do setor, incluindo Gley Fabiano Cardoso Xavier, membro do Comitê de Qualidade da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). “Para que esta ideia aconteça, é necessário ter iniciativas educacionais voltadas às regiões e pessoas que não têm acesso à modalidade presencial, seja com a utilização de tecnologias simples ou sofisticadas”, diz.

Para o especialista, a infraestrutura de um projeto de EAD está diretamente ligada ao seu público-alvo e aos objetivos a serem alcançados. Portanto, em primeiro lugar, é necessário definir este público de forma detalhada, considerando todas as variáveis sociais, econômicas e culturais. “É preciso manter o foco em quatro pilares importantes: mercado, pedagogia, tecnologia e operação. E estes itens são complementares e transdisciplinares para a construção e aplicação de um bom programa”, explica.

Heloisa Arruda lembra que também é fundamental investir na formação técnica dos docentes. “A inovação surge com a criatividade de planejar aulas com diferentes estratégias de aprendizagem, por meio do uso dos recursos disponíveis. Além disso, não se pode esquecer dos professores, já que eles irão possibilitar bons resultados pela prática pedagógica”, conta.

Nessa busca pelo desenvolvimento das melhores práticas, a tecnologia pode resolver problemas, além de potencializar a metodologia já utilizada. “Na educação a distância, a tecnologia permite melhorar a interação entre pessoas que estão distantes e aproximar pessoas e conteúdos”, diz a coordenadora.

Como exemplos de ferramentas colaborativas já disponíveis aos usuários, sites de relacionamento como Facebook e Orkut, podem ser usados para o intercâmbio de informações e, também, para que os próprios alunos se conheçam e interajam.

As ferramentas wiki, por sua vez, possibilitam que os alunos trabalhem em colaboração, realizando consultas e construindo documentos em conjunto. E a Internet oferece diversos recursos gratuitos, como TWiki e TikiWiki, entre muitos outros.

Blogs convencionais e miniblogs, como o Twitter, chats e fóruns de discussão são outras ferramentas que podem ajudar a potencializar o processo de ensino-aprendizagem de alunos localizados nas mais variadas regiões do Brasil.

Com relação à realidade virtual, o SecondLife – e outros simuladores que podem ser criados com a ajuda do programa Blender - possibilitam maior interação dos participantes com o conteúdo de um curso, por exemplo, e também com outros alunos.

A utilização de sistemas de vídeo e teleconferência, por sua vez, permite que docentes distantes compartilhem arquivos de imagem e áudio para discutir diversos temas, em tempo real, com grandes grupos de alunos. “Mas é preciso ter atenção na produção e proposta de uso destes sistemas. Pois a utilização de teleconferência demanda maiores recursos de produção, além de investimentos em infraestrutura”, alerta Xavier.

Várias ferramentas colaborativas disponíveis estão despontando como soluções importantes para potencializar as estratégias de aprendizagem. Muitas destas tecnologias estão prontas e disponíveis na Internet. Mas a recomendação é que os docentes analisem cuidadosamente os recursos tecnológicos disponíveis, justamente para adequá-los ao projeto pedagógico em questão. Pois, caso não atendam às suas necessidades, será necessário contratar uma equipe multidisciplinar para desenvolver ferramentas mais adequadas.

Por isso, Xavier sugere que toda instituição faça seu “dever de casa”, pesquisando o potencial pedagógico de cada tecnologia antes de adotá-la para a produção e aplicação de qualquer conteúdo pedagógico. “Agindo desta forma, certamente, as instituições poderão evitar problemas e criar diferenciais em seus cursos”, finaliza.

Fonte: Newsletter SENAC - Setembro/2009 - Universo EAD

domingo, 6 de setembro de 2009

Revista Dirigida: Uma Edição Dedicada Integralmente à EAD.


A  Revista Dirigida, dedicou a edição do mês de setembro/2009, integralmente á pauta da Educação a Distância, e ainda enfatizou o POTENCIAL que esta modalidade de educação tem, pois possibilita  a democratização do saber, levando oportunidades  de estudo a comunidades que , dificilmente poderiam ter acesso ao estudo de forma presencial, já que são de difícil acesso.

O mais importante, ainda é que, além do conteúdo da edição ser interessantíssimo, está disponível pela internet, basta, acessar o link abaixo:

http://www.revistadirigida.com.br/home.aspx

BOA LEITURA!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Universidade Aberta de Portugal Ganha Prêmio de Prestígio Internacional


Com algum atraso, venho compartilhar com todos esta notícia que enobrece não só seu corpo diretivo e docente, como também discente, onde me configuro.
A Universidade Aberta foi distinguida pela EDEN (European Distance and E-Learning Network) com o "Eden’s 2009 Best Research Paper Award".


O trabalho premiado foi produzido pelo Laboratório de Educação a Distância (LEaD),  intitulado "Evaluating Continuous Assessment Quality in Competence-based Education Online: The case of the e-Folio", foi apresentado na conferência anual da EDEN, que decorreu de 10 a 13 de Junho, na Polónia.

A decisão  foi unânime do júri - presidido pelo Reitor-Fundador da FernUniversitä, o Professor Emérito Otto Peters - teve em consideração, entre outros aspectos, a qualidade da investigação e também as características inovadoras do E-Fólio, enquanto instrumento de avaliação contínua.

Os investigadores Alda Pereira, Isolina Oliveira, Luis Tinoca, Lúcia Amante, Maria do Carmo Teixeira Pinto, Maria de Jesus Relvas e Darlinda Moreira , são dignos de honrosos PARABÉNS. Assim como todos os componentes desta Universidade, que vem estabelecendo a EAD de forma tão prestigiosa.


Como já dizia um ditado popular "a propaganda é a alma do negócio", por isso, disponibilizo o link para a visualização da matéria a respeito:
http://www.eden-online.org/contents/conferences/annual/Gdansk/papers/F1/100.htm

A Teoria da Distância Transacional - Michael Moore

O desenvolvimento de novas tecnologias de informação e comunicação, no decorrer dos anos, tem conduzido à difusão das oportunidades, no que concerne à aprendizagem, através da combinação de recursos tecnológicos e humanos. A sua presença no sistema educacional faz com que seja necessário reflectir sobre pontos intrínsecos à educação, como: didáctica, metodologia, avaliação, planeamento,programas, …
Os estudos sobre a Educação a Distância, em que o aluno não tem uma delimitação geográfica e nem uma sala de aula, têm proliferado, pois a utilização das tecnologias permitiu alargar o alcance e as possibilidades do EaD. Sendo, desta forma, importante reflectir e discutir sobre as diferentes facetas do EaD, nomeadamente: enquadramento histórico, métodos, práticas pedagógicas, teorias, …
As teorias sobre o Ensino a Distância têm evoluído ao longo das últimas décadas, devido a uma pluralidade de actividades que se aliaram nesta modalidade. As teorias relativas ao Ensino a Distância são as seguintes:
- Teoria da Industrialização (Peters)
- Teorias da Autonomia e Independência (Wedemeyer)
- Teoria Transaccional (Moore)
No presente trabalho, dedicar-nos-emos à apresentação da Teoria da Distância Transaccional de Michael G. Moore. Esta teoria, quando foi apresentada, em 1972, foi chamada "Teoria da Autonomia do Aluno - a segunda dimensão da aprendizagem independente", fortemente influenciado por Wedemeyer, de quem M. Moore foi discipulo. Moore pegou na sua teoria (sobre a independência do aluno a distância e a relevância dessa independência no seu sucesso) e na de Peters (de industrialização do ensino a distãncia) e apresenta uma teoria unificadora.
Nesta teoria, Michael Moore (1993) diferencia a distância transaccional da distância geográfica, referindo-se-lhe da seguinte forma: "A transacção a que chamamos Ensino a Distância ocorre entre individuos, mestres e aprendentes, num ambiente que possui caracteristica especial de ambos estarem separados um do outro. Esta separação física conduz a lacunas de ordem psicológica e comunicacional originando A Teoria da distância transaccional – Michael Moore.
Frequentemente um espaço potencial para a existência de situações de ruído na comunicação professor-aluno".
Para o autor, a distância transaccional é uma função de duas variáveis: diálogo e estrutura. O diálogo está relacionado com a capacidade de comunicação entre o professor e o aluno, enquanto que a estrutura é uma medida da resposta de um programa às necessidades individuais do aluno.
A outra dimensão da teoria de Moore tem a ver com a aprendizagem autónoma.
Relaciona-se com a primeira dimensão na medida em que quanto maior fôr a distância transaccional maior é a autonomia de actuação do aluno. Moore considera que a autonomia surge como consequência do processo de maturação do indivíduo e que os programas de Ensino a Distância, devido à sua estrutura, requerem alunos com comportamentos autónomos de modo a conseguirem concluir com sucesso esses mesmos programas.

Acessando o link abaixo poderá acessar este texto na sua totalidade:
http://grupomoore.wikispaces.com/file/view/Trabalho_Final_Moore.pdf

Obs.: Trabalho Desenvolvido em grupo, através da participação dos seguintes componentes Luciana Grof,
Maria de Lurdes, Maria Leal, Marco Freitas e Teresa Fernandes.

domingo, 19 de julho de 2009

Conectivismo: Uma Nova Teoria de Aprendizagem Fruto da Sociedade de Informação e do Estabelecimento de Redes


Não é surpresa para ninguém o fato de que estamos inseridos na Sociedade do Conhecimento, houve uma grande mudança de paradigma tanto em nível educacional quanto organizacional.
O avanço das tecnologias e o advento das NTICs (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação) tiveram e, têm um papel importantíssimo neste processo. Hoje já não é mais possível concluir um nível superior (faculdade) e ter a certeza de êxito durante toda a vida, como ocorria a 40 anos atrás, o acesso ao conhecimento não é mais tão formal e “engessado”.
A necessidade da disseminação da informação e a educação continuada é uma realidade. O aprendente passou a ser responsável pela sua formação, sendo ativo no processo de construção de sua formação e seu conhecimento. E não é raro que realize customizações neste contexto,segundo suas necessidades pessoais e organizacionais.
Neste panorama, facilmente identifica-se o Conectivismo, que George Siemens, define como uma nova teoria de aprendizagem, típica da era digital, onde para aprender é necessário formar conexões entre fontes de informação, sistematizá-las e desenvolvê-las em forma de informações úteis.
A teoria vem, ainda, sanar as limitações do behaviorismo, cognitivismo e construtivismo, que são pré-tecnológicas e assim sendo não enfocam o impacto da tecnologia na aprendizagem.

Acesse o link do artigo completo a cerca do tema.




Obs.: Em uma das minhas incursões noturnas na web, localizei este vídeo que ilustra de forma brilhante os preceitos do Conectivismo.

Networked student - 6 Translation(s) | dotSUB

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Second Life: Caminhando para o Reconhecimento do seu Potencial Pedagógico

Como um dos trabalhos de conclusão do semestre da UC Comunicação Organizacional, realizamos um trabalho a respeito do SL, cujo foco consiste na verificação de 4 ou 5 entrevistas das 21 totais realizadas junto aos alunos/congressistas do Congresso já exposto neste blog.
O trabalho procurou avaliar a postura, sentimentos e sistemática de acesso destes alunos.
O resultado foi muito interessante, vale a pena conferir.
Acesse o link com o trabalho completo!Snapshot_026_png

sábado, 18 de julho de 2009

Entrevista à Admirável Profa. Mysa Randt, Desenvolvedora e Building no Second Life (SL).


Entrevista à Profa. Mysa Randt – dia 11/07/2009
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A fim de que pudesse realizar uma das atividades da UC Comunicação Educacional, onde necessitávamos realizar entrevistas (entre nós, alunos), houve um problema na disponibilidade de um aluno para realizar uma dupla comigo e, então, surgiu uma grande oportunidade, foi me foram propostas 3 possibilidades, todas viáveis e interessantes. Mas uma me chamou especial atenção: entrevistar a Profa. Mysa Randt (apesar de não ter que inserir a entrevista no email de recolhimento das mesmas) e a Profa. Mysa Randt entrevistar-me (esta sim foi postada ao referido email).
Foi uma grande oportunidade, que sem dúvida me enriqueceu muito como aluna.

Acessando o link abaixo, poderá visualizar as três horas de entrevista, na íntegra.

Vale a pena ler....
http://docs.google.com/fileview?id=F.39c8bebe-5060-46e0-a567-34950f60dae4
P.S.: Meus especiais agradecimentos à Profa. Maria de Balsamão Mendes (FL) - Mysa Randt (SL) por sua habitual atenção e disponibilidade em compartilhar suas vivências, conhecimentos e sentimentos, além de seu precioso tempo; e ao Prof. Antonio Quintas Mendes (FL) - Ongberg Bluebird (SL), por ter me possibilitado esta oportunidade.

Congresso de Comunicação Mediada por Computador no Second Life

Apesar de já ter feito um post com este tema, julgo ser interessante publicar o filme com a spresentação completa em ppt, realizada a respeito do tema "A Teoria da Riqueza dos Média", realizada pelo grupo que fiz parte juntamente com a Helena Prieto (FL) - Ninha Harcourt (SL) e com a Maria de Lurdes Martins (FL) - Simpático Maven (SL), ou seja, pelo Grupo Rosa, UC de Comunicação Organizacional.

Vale a pena dar uma olhadinha!


Larissa Quinote em Suas Fases

Fase 1 – O Nascimento e a Ambientação No Second Life.
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Fase 2 – Realizando o Reconhecimento do “território”, realizando melhorias na aparência, e interagindo com a plataforma, com os demais avatares e recursos.
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domingo, 28 de junho de 2009

Congresso Virtual de Comunicação Mediada por Computador no Second Life

Foi realizado nos dias 21 e 22 de junho deste ano o Congresso Virtual de Comunicação Mediada por Computador na E-Learning Academy 3 da Universidade Aberta de Portugal.
O Congresso fez parte da UC Comunicação Educacional do curso de Mestrado em Pedagogia do E-Learning e contou com a participação de todos os alunos do curso, que estavam divididos em 5 equipes.
Durante mais de dois meses, nós, alunos, tivemos aulas, ou seja momentos síncronos, ás 3as e 6as. feiras, para que pudessemos nos familiarizar com a "plataforma" e nos familiarizarmos ao seu uso.
Foi uma experiência muito interessante, que nos demonstrou, o grande potencial educativo do Sloodle (second life + moodle).
Contamos com o grande empenho e dedicação da Profa. Mysa Randt (SL) ou seja, Profa. Maria Balsamão Mendes (FL) e com a presença do Prof. Antonio Quintas Mendes (responsável pela UC).
Passado o nervoso dos preparativos e da apresentação, ficou a sensação de dever "muito bem cumprido".
Fiquei impressionada como o SL nos possibilitou uma comunicação visual, oral, interativa, fazendo com que a distância física ficasse renegada ao último plano.
Estou até buscando maiores informações sobre o sloodle....fiquei instigada por estudar mais a respeito a fim de me instrumentalizar mais adequadamente.

De momento tenho que agradecer a todos os colegas de curso, em especial à Helena Prieto (Ninha Harcourt) e Maria de Lurdes Martins (Simpatico Maven) e à Mysa Randt (professora pra lá de dedicada).

domingo, 17 de maio de 2009

Matéria de Jornal: ‘Quero provar que não há aluno ruim’ - Jornal Estado de São Paulo - Suplemento Vida Digital

11/05/2009
PAULO BLIKSTEIN 36 anos, engenheiro e professor
‘Quero provar que não há aluno ruim’
EVELSON DE FREITAS/AE


PILOTANDO - O Panelinha tem um estúdio próprio, que foi reformado para o oitavo aniversário do site
Brasileiro especialista em tecnologia aplicada à educação quer descobrir os talentos não revelados dos estudantes
BRUNO GALO
Ainda criança, o engenheiro e professor paulistano Paulo Blikstein, 36 anos, desmontava todo e qualquer objeto que encontrava pela frente em casa – um radinho de sua mãe costumava ser a vítima preferida. Para sua sorte, seu visionário avô Saulo sempre o incentivou a aprender mais sobre eletrônica, fato que hoje ele considera determinante para sua carreira.

Além disso, ele estudava em uma escola diferente (“da filha do educador brasileiro Paulo Freire, falecido em 1997” – e do qual é devoto) em que os alunos tinham a sua criatividade bastante estimulada. Apenas para se ter uma ideia do quão progressista era o tal colégio, os alunos não faziam prova, sequer tinham nota, e ainda participavam de discussões para combinar a grade curricular.

Aos 15 anos, atraído pelas novas tecnologias que então emergiam, Paulo ganhou de aniversário o livro Logo: Computadores e Educação, do pioneiro educador sul-africano Seymour Papert, em que ele apontava caminhos para o uso dos computadores no ensino.

Mais tarde, enfim, ele resolveu estudar engenharia na USP, decidido a se tornar um inventor de novos aparelhos. Consciente de que a referência de escola que tinha era bastante diferente da de seus colegas, durante a graduação, ele ficou intrigado com o fato de que muitos bons alunos não conseguiam aprender coisas básicas e percebeu que havia algo muito errado com aquele método de ensino, que ele classifica como tradicionalíssimo. “Por que não se poderia ensinar engenharia do jeito do Paulo Freire, do jeito do Seymour Papert?”, se perguntava Paulo, à época.

APRENDER PARA ENSINAR
Movido por esse incômodo, pouco tempo depois da sua formatura, ele se candidatou a uma vaga no grupo do próprio Papert, no Media Lab, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA, um dos principais pólos da vanguarda mundial de pesquisa em novas tecnologias.

De lá pra cá, já se vão nove anos desde que Paulo migrou para estudar, sem nunca se esquecer do Brasil. “Meu trabalho só tem sentido se eu puder ajudar a melhorar alguma coisa na educação do nosso País”.

Mas, voltando à pergunta anterior, que jeito de se ensinar diferente seria esse afinal? “Entre outras coisas, Paulo Freire diz que a educação deve levar as pessoas do real para o possível, ou seja, deve ensinar que o conhecimento é uma arma de transformação do mundo. Já o Papert é o grande defensor daquilo que popularmente chamamos de aprender fazendo.”

E continua: “Portanto, em vez de aulas teóricas e de laboratórios com problemas inventados, o ensino de engenharia (mas não só ele) deveria colocar o aluno para resolver problemas reais, desde o primeiro ano. De preferência, problemas socialmente importantes como o saneamento básico, etc.” E conclui: “Daí, as aulas teóricas passam a ter mais sentido na cabeça do aluno. Ele precisa aprender cálculo, por exemplo, para saber dimensionar o novo sistema de esgoto que inventou, e não simplesmente para fazer uma prova.”

Em 2002, durante sua passagem no MIT, que durou três anos e lhe rendeu um mestrado, é que Paulo pôde finalmente colocar em prática algumas de suas ideias. Estimulado a pesquisar sobre educação e novas tecnologias, ele fez do dia-a-dia dos estudantes a base para o ensino de ciências, muitas vezes, afirma ele, ministradas nas escolas – não apenas brasileiras – como a chata continuação de fórmulas desconectadas da realidade. Em uma parceria entre o Media Lab e a Prefeitura de São Paulo, que mais tarde foi replicada em outros países, ele criou experimentos com alunos de escolas públicas, que buscavam resolver problemas da comunidade, como ligações clandestinas de eletricidade.

TODO ALUNO É BOM
Atualmente, após concluir um doutorado na Universidade de Northwestern, em Chicago, e ter sido assediado por algumas das principais universidades dos EUA, dá expediente na Universidade de Stanford, na Califórnia. Em termos de pesquisa, tem se dedicado a criar programas e sistemas que ajudem a “libertar” a criatividade e inventividade das crianças, como placas de robótica educativas, softwares de simulação científica, etc.

Além, ainda, da criação de modelos computacionais da cognição humana, que, segundo ele, irão ajudar a entender de forma mais profunda como funciona o aprendizado das crianças. Paulo diz crer que por meio dessas iniciativas conseguirá cumprir seu projeto de vida: “Quero provar que não há alunos ruins. Há apenas alunos com talentos não descobertos.”

Matérias de Jornais: Yahoo! testa concorrente para o Twitter produzido no Brasil - Jornal Folha de São Paulo

15/05/2009 - 12h50
Yahoo! testa concorrente para o Twitter produzido no Brasil
da Folha Online
O Yahoo! está testando um novo serviço de microblog, sistema que ganhou fama com o Twitter e seus textos curtos. O produto se chama "Meme" e foi desenvolvido pela unidade brasileira da companhia --por enquanto, o produto está em "fase alfa", de testes iniciais, e é preciso de convite para usar.
Além de postar textos e links, como ocorre no Twitter, o Meme permite colocar fotos, vídeos e músicas. O conteúdo aparece diretamente na página --não é preciso clicar em urls curtas, como ocorre no Twitter.
Reprodução

Meme permite que usuário faça postagem de vídeos, textos e áudio; empresa evita comparação com Twitter
O usuário tem acesso aos itens postados pelos amigos --e vice-versa. Na realidade, o produto do Yahoo! é bastante similar ao Tumblr, que permite postar textos, fotos, citações, links, conversas ou vídeos.
Enquanto no Twitter o lema é "o que você está fazendo", o Meme tem como mote ser o "lugar para compartilhar com o mundo tudo o que você encontrar de interessante".
Reprodução

Por enquanto, para usar o serviço é preciso conseguir convites
Um dos diferenciais do portal é o método de "repostagem", para repassar conteúdo postado por outros usuários, conhecido no Twitter como "retwitt" ou simplesmente "RT". O Meme mostra todos os internautas que repassaram aquela informação e permite fazer comentários sobre cada uma, em um espaço não tão exíguo quanto o do Twitter.
Procurado pela reportagem, o Yahoo! informou que não há informações sobre o lançamento oficial do serviço. Resta saber se o sistema, que está em testes desde abril, vai "pegar" entre os internautas, condição crucial para o sucesso de qualquer rede social.

sábado, 16 de maio de 2009

Voki

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Duas Figuras de Referência no EAD (brasileiros)

Poderia elencar figuras de referência na EAD do ponto de vista mundial, no entanto, preferí indicar brasileiros como uma forma de enaltecer minha nacionalidade, já que presumo, a maioria de meus colegas deverão enfocar do ponto de vista mundial. São eles:
- Instituto Monitor -> Fundado em 1939, iniciou suas atividades a partir da experiência de um curso a distância para a construção de um modesto rádio caseiro, que utilizava apostilas de eletrônica (mídia impressa) e um kit. Logo após as atividades passaram a ser todas realizadas por correspondência . Até o presente momento, mais de 5 milhões de alunos já estudaram no Instituto Monitor. Ainda hoje, ele oferece cursos técnicos, supletivos, profissionalizantes, de formação profissional e até mesmo presenciais, tendo desenvolvido, recentemente, metodologia própria para e-learning. Atualmente planejam mudar para uma nova sede e atuar em todos os níveis de educação.
Visitem:http://www.institutomonitor.com.br/


- Instituto Universal Brasileiro -> Fundado em 1941 por um ex-sócio do Instituto Monitor, que já formou mais de 4 milhões de pessoas e, hoje possui cerca de 200 mil alunos. Oferece diversos cursos profissionalizantes e supletivos. Sua principal mídia são apostilas enviadas pelo correio.
Nas décadas de 1940 e 1950 diversas instituições passaram a fazer uso do ensino a dstância via correspondência, se espelhando no sucesso do mesmo. Recentemente, foi criada a UNIUB - Cursos On Line, que substitui o material impresso pela internet (mídia mais atual) e o correio pelo e-mail, além de incorporar o chat.
Visitem http://www.institutouniversal.com.br/

O que é para mim o Ensino a Distância?

É uma modalidade de educação em que professores e alunos estão separados, planejada por instituições e que utiliza diversas tecnologias de informação.
A EAD pode utilizar diversas e diferentes mídias: a carta, a fita cassete, o dvd, o cdroom, a internet/computador.
Importante salientar que apesar da distância física, o ideal é que se estipule uma grande interação entre os educandos partipantes do processo de ensino e aprendizagem a fim de diminuir a distância transacional.
Recentemente após a realização do ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes que é realizado a estudantes brasileiros logo após a conclusão da graduação), com a conclusão das primeiras turmas de cursos a distância, constatou-se que os estudantes desta modalidade de ensino tiveram um melhor desempenho se comparados aos estudantes da modalidade presencial.
Tá aí...um assunto interessante para debate!

O Ambiente Inovador da EaD nas Práticas Pedagógicas

"Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos." (Moran, 2001)
O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação está diretamente atrelado a uma evolução que se iniciou por meio dos correios, passando aos programas de rádio e TV, vídeos, computadores e chegando até as sofisticadas transmissões e conferências via satélite, e a Educação a Distância tende a se apoiar cada vez mais em tecnologias emergentes que facilitam o seu acesso e aceitação. Diante desta evidência, verifica-se uma forte tendência da educação presencial integrada com a Educação a Distância, tendo esta como suporte a anterior ou vice-versa.
Mas adotar estratégias tecnológicas na EAD exige um repensar na relação professor-aluno e dos meios de comunicação e interação que poderão aproximar as pessoas, como também afastá-las. Algumas tendências acenam para que a EAD adote uma abordagem problematizadora, investigativa e reflexiva contrapondo-se à lógica de estímulo-resposta, ocasião em que o programa é que conduz o usuário. Conforme Belloni (2003), essas tendências sinalizam para alunos mais autônomos, maduros e sempre prontos a aprender, contudo, os ambientes devem prover as tecnologias e as facilidades para a implementação da interação, que visa viabilizar o processo de ensino-aprendizagem. É importante salientar, porém, que não é o ambiente em si próprio que determina a interatividade, mas os atores que fazem parte desse cenário, objetivando a construção do conhecimento, de forma colaborativa.
A aprendizagem colaborativa é um processo importante para o compartilhamento de um objetivo comum, e sua metodologia envolve a interação, que deve romper a lógica de ensino tradicional para uma prática mais inovadora, promovendo uma relação afetiva com o conhecimento, de forma reflexiva e mais autônoma.
Viabilizar na EAD o aprender a aprender, integrando o ser humano aos meios tecnológicos e sendo ele o condutor dos processos é fazer um confronto dialético voltado para a ação humanizada na reestruturação do processo de ensino-aprendizagem, integrado às tecnologias de informação e comunicação. O trabalho do professor se dá com os alunos e não sobre eles ou do professor consigo mesmo. Refletindo sobre esta perspectiva, Freire (2003) diz: "o ensinar inexiste sem aprender e vice-versa", e nessa dinâmica os educandos se modificam continuamente em sujeitos autores e construtores dos seus saberes. Por isso, "ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua produção ou a sua construção".
É notório que na Educação a Distância a interatividade entre professores e alunos é essencial, visto que sem essa interação o aprendizado pode ser realizado, mas a sua qualidade e valor significativo ficam comprometidos. Essas vantagens são relevantes na educação, proporcionando uma maior produtividade, rapidez e retorno imediato, com um custo-benefício favorável, tanto para os alunos, professores, como também para a instituição de ensino.
Diante disso, o ambiente inovador da EAD torna-se um agente de mudanças e transformações das práticas pedagógicas, onde o aluno é instrumentalizado para investir em sua formação, apropriando-se de conhecimentos, numa relação mais dialógica com os professores e alunos, formando uma rede colaborativa, em que os aspectos da interatividade são reforçados e a autonomia valorizada consideravelmente.
O desenvolvimento desses espaços flexíveis de ensino-aprendizagem é o grande desafio da educação e o presente artigo buscou enfocar tais aspectos, ressaltando a importância e o caráter inovador dessa modalidade de ensino como alternativa para uma educação de qualidade.
*Valéria Ribeiro de Carvalho Tavares é pós-graduanda em Educação a Distância pela UCB (Universidade Católica de Brasília). O artigo foi publicado originalmente na Revista Eletrônica SEED MEC, com o título "O ambiente inovador da EaD como agente de mudanças e transformações das práticas pedagógicas"



O ambiente inovador da EaD nas práticas pedagógicas Por Valéria Ribeiro de Carvalho Tavares* Publicado em 13/12/2006 - 16:46 - Fonte: Site Universia Brasil

15° CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
15° CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância
15° CIAED – CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA “A PROCURA DE INOVAÇÕES NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM EM EAD” “Identificando e Disseminando Inovações em Educação a Distância” FORTALEZA – CEARÁ – 27 A 30 DE SETEMBRO DE 2009
Estamos cercados, hoje, em todos os setores de atividade humana, de slogans que insistem que devemos ser sempre mais inovadores, constantemente criando produtos e serviços novos para garantir maior diferenciação dos concorrentes, para “maximizar lucros”, e para assegurar sustentabilidade. Mas, será que inovar é algo tão simples assim, tão controlável, tão fácil de realizar através de um algoritmo, que podemos assumir ser possível exortar todas as pessoas a serem “mais inovadoras”? Não é verdade que a capacidade de inovar é como a capacidade de ter talento musical ou inteligência lógico-matemática, um “dom” que, quando encontra um ambiente propício, floresce? Por exemplo, no mundo do comércio, foi um único indivíduo, o inglês Josiah Wedgewood (1730-1795), que, 250 anos atrás, para poder vender sua cerâmica refinada, inventou a maioria das técnicas conhecidas hoje para obter sucesso: mala direta; garantia de dinheiro de volta, vendedores ambulantes; “self-service”; entrega gratuita; catálogo ilustrado; e “compra um e ganha dois”.O Manual de Oslo – Diretrizes para a Coleta e Interpretação de Dados Sobre Inovações. 3a ed. (Paris: OECD, 2005) define quatro tipos de inovação: de produtos, de processos, de marketing e de organização. Onde, então, devemos procurar a inovação na educação a distância—na pedagogia, na tecnologia, no recrutamento do aprendiz e no seu apoio pela instituição?O Brasil é um país inovador em EAD ou apenas um seguidor? Quem, entre nós, indivíduos ou instituições, tem demonstrado ser um verdadeiro inovador? A cultura brasileira encoraja ou inibe o espírito inovador, ou cria barreiras ao seu funcionamento? Qual seria a infra-estruturar ideal de condições para fomentar a inovação na aprendizagem a distância dentro da realidade brasileira?Embora seja sempre verdade que os autores de trabalhos submetidos para apresentação nos Congressos Internacionais da ABED podem escolher o assunto que mais lhes convém, os organizadores do 15° CIAED, de 2009, gostariam de receber o maior número possível de trabalhos que lidam com o tema proposto: a identificação de inovações que comprovadamente levaram ao sucesso de EAD, dentro ou fora do Brasil, e cuja originalidade e significância podem ser comprovadas com os tradicionais recursos científicos.São Paulo, 26 de fevereiro de 2009.Fredric Michael Litto Presidente da ABED
CHAMADA DE TRABALHOS 15° CIAED – CONGRESSO INTERNACIONAL ABED DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA “A PROCURA DE INOVAÇÕES NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM EM EAD" FORTALEZA – CEARÁ – 27 A 30 DE SETEMBRO DE 2009
1. O Congresso1.1. O 15º CIAED - Congresso Internacional ABED de Educação a Distância "A Procura de Inovações no Processo Ensino-Aprendizagem em EAD", será realizado em Fortaleza, Ceará, abrindo espaço para que pesquisadores, educadores e dirigentes organizacionais possam apresentar seus Trabalhos Científicos baseados em investigação científica; relatos de Experiências Inovadoras; participar de mesas-redondas com especialistas do Brasil e de outros países; realizar palestras; inserir-se em grupos de trabalho de diferentes linhas de atuação; e estabelecer contatos profissionais.2. Trabalhos Científicos 2.1. Os Trabalhos Científicos (TCs) submetidos para serem apresentados em Sessão Paralela no 15º CIAED passam por um rigoroso processo de julgamento, do tipo blind review by peers (julgamento cego por pares), no qual a identidade e a afiliação institucional do autor são elementos não fornecidos àqueles que julgam. O Presidente do Conselho Científico da ABED decide quais membros do Conselho participarão do julgamento em cada evento, distribuindo essa tarefa entre seus membros. Cada Trabalho é lido por pelo menos dois juízes.2.2. Cada Trabalho Científico deve ser direcionado de acordo com os itens: Categoria, Setor Educacional e Natureza.2.2.1. - Categoria A - Estratégias e Políticas B - Conteúdos e Habilidades C - Métodos e Tecnologias D - Suporte e Serviços E - Gerenciamento e Logística F - Pesquisa e Avaliação2.2.2. - Setor Educacional 1 - Educação Fundamental 2 - Educação Média e Tecnológica 3 - Educação Universitária 4 - Educação Corporativa 5 - Educação Continuada em Geral2.2.3. - Natureza do Trabalho A - Relatório de Pesquisa B - Descrição de Projeto em Andamento C - Modelos de Planejamento2.2.4. - Classe 1 - Investigação Científica 2 - Experiência Inovadora2.3. No final do processo de julgamento, o Conselho poderá tomar as seguintes decisões sobre o trabalho:2.3.1. Significância suficiente para merecer apresentação em Sessão Paralela;2.3.2. Direcionado para apresentação de Pôster;2.3.3. Devolvido ao autor para modificações após as quais poderia ser apresentado em Sessão Paralela;2.3.4. Recusado diretamente por não mostrar as qualidades científicas necessárias para um evento desta natureza.3. Submissão dos Trabalhos Científicos3.1. A submissão de Trabalhos Científicos para análise da Comissão Científica é eminentemente voltada para os associados da ABED, e está ligada a condição de que todos os seus autores sejam associados Individuais, em dia com o pagamento das suas anuidades. Embora seja possível submeter mais de um trabalho, devido à forte concorrência e limitações de espaço, dificilmente dois trabalhos de um único autor poderão ser aprovados para apresentação em Sessões Paralelas.3.2. O envio do Trabalho será feito única e exclusivamente através de ferramenta: http://www.abed.org.br/congresso2009/enviartrabalhos.htm3.3. Parte do processo de envio do trabalho na ferramenta é a obrigatoriedade de assinalar a concordância ou não com o termo de compromisso de apresentação previamente descrito abaixo:“Comprometo-me, caso meu trabalho seja aprovado pela Comissão Científica do 15º Congresso Internacional ABED de Educação a Distância, a comparecer ou nomear um representante para sua apresentação, no dia e hora previamente comunicados, e autorizo sua publicação no site da Associação. Estou ciente da condição de que os autores do trabalho devem ser associados, com os pagamentos das anuidades em dia.”3.4. Logo após a submissão do trabalho, uma mensagem automática será enviada para o endereço eletrônico da pessoa que realizou a submissão, confirmando este procedimento.3.5. Simultaneamente, o título do trabalho e a data de submissão serão publicados no site do evento.3.6. Nota importante: Sobre os itens 3.4 e 3.5 - O fato do recebimento da mensagem e da publicação do título do Trabalho Científico no site não significa de forma alguma, a aprovação do mesmo para apresentação no evento.4. Apresentação dos Trabalhos Científicos4.1. Tendo em vista a eventual falta de espaço físico e de lugares para a apresentação de todos os Trabalhos aprovados pela Comissão Científica de Seleção de Trabalhos, a Comissão Organizadora informa que:4.2. Havendo limitação de espaço nos locais das apresentações, apenas 1 (um) Trabalho Científico por autor será selecionado a ser apresentado, não obstando, porém que cada autor tem direito a submeter para julgamento mais do que um Trabalho;4.3. Nota importante: Acreditamos que o nome do orientador de teses e dissertações não deve aparecer como co-autor de Trabalho Científico, podendo receber o devido reconhecimento em nota de rodapé.5. Publicação dos Trabalhos Científicos5.1. Os Trabalhos aprovados serão publicados eletronicamente nos Anais do congresso no site da ABED. Trabalhos aprovados que não forem apresentados por seus responsáveis ou representantes no dia e horário definido na programação do Congresso, serão retirados dos anais e em seu lugar será publicada uma nota explicativa a respeito, com a respectiva identificação dos responsáveis, ficando seus autores impossibilitados de submeter Trabalhos Científicos para os eventos da ABED pelo período de 2 (dois) anos.5.2. Os Trabalhos serão publicados eletronicamente em dois idiomas: Português e Inglês. Caberá ao autor ou autores do Trabalho aprovado, produzir a versão em inglês do trabalho para a publicação no site do evento. O artigo deverá ser enviado para papers@abed.org.br até o dia 22 de agosto de 2009.5.3. Dúvidas pelo endereço mailto:papers@abed.org.brou pelo telefone 55 11 3275.35615.4. Estarão disponíveis para a apresentação dos Trabalhos durante o evento, um computador com sistema operacional básico: Windows XP 2003 com Power Point, Datashow e acesso à Internet.6. Normas de Padronização6.1. Os Trabalhos não devem exceder a dez laudas e devem obedecer as novas normas ortográficas da língua portuguesa.6.2. A página deverá ser configurada em papel A4, utilizando os seguintes parâmetros: margem superior 2,5 cm; inferior 2,5 cm; lateral esquerda 3,5 cm; lateral direita 2,5 cm.6.3. Devem ser escritos em Word for Windows ou Write, na fonte Arial, corpo 12, usando apenas uma das faces do papel, com entrelinhas de 1,5, alinhado à esquerda, recuo para parágrafo de 1,5 e com inserção do número da página no lado direito superior.6.4. A estrutura da primeira página é a seguinte:6.4.1. - Título centralizado, usando letra maiúscula com corpo 16 e em negrito. Palavras estrangeiras deverão ser grafadas em itálico. 6.4.2. - Após o espaço de duas linhas, identificar: o local e a data de envio do Trabalho (mm/aaaa).6.4.3. - Após o espaço de três linhas, colocar o nome do primeiro autor em corpo 12 centralizado.6.4.4. - Em seguida, colocar o nome da instituição a que estiver ligado e o endereço eletrônico (e-mail), usando letra corpo 10.6.4.5. - Fazer o mesmo para os demais autores, deixando uma linha em branco entre cada um deles.6.4.6. - Após o espaço de uma linha, identificar o Trabalho em uma das Categorias descritas no item 2.2.1.6.4.7. - Após o espaço de uma linha, identificar o Trabalho em um dos Setores Educacionais indicados no item 2.2.2.6.4.8. - Após o espaço de uma linha, identificar o Trabalho de acordo com a sua Natureza, indicada no item 2.2.3.6.4.9. - Após o espaço de uma linha, identificar o Trabalho de acordo com a sua Classe, indicada no item 2.2.4.6.5. Colocar resumo em português com fonte Arial, corpo 12 justificado em itálico com no máximo 200 palavras, acompanhado das palavras-chave.6.6. Colocar as referências bibliográficas e quaisquer anexos no final do texto.6.7. As notas de rodapé, sendo indispensáveis, devem ser colocadas no final do Trabalho, antes das referências bibliográficas.6.8. Os títulos das seções internas devem estar em negrito e alinhados a esquerda.6.8.1. Os subtítulos devem ter recuo para parágrafo de 1,5 em relação aos títulos.6.9. As figuras e tabelas devem ter legendas.6.10. Nota importante: Trabalhos sem e-mail de todos os autores não serão aceitos.7. Pagamento de Inscrição no Congresso7.1. Cada Trabalho selecionado para apresentação em sessão paralela deverá ter ao menos um apresentador ou um representante inscrito no Congresso.7.2. Nota Importante: Para cada Trabalho aprovado será concedido um desconto de 50% do valor da taxa de inscrição não acumulativo, destinado ao seu apresentador. No caso de apresentadores adicionais, estes deverão fazer suas inscrições efetuando o pagamento normal das mesmas.8. Idiomas do Congresso Português8.1. Outras línguas, em Sessões Plenárias ou Mini-Cursos, normalmente recebem tradução simultânea para o português.9. Cronograma - Período para encaminhamento dos trabalhos: 06 de março a 06 de maio de 2009; - Período de avaliação dos trabalhos: 06 de maio a 16 de junho de 2009; - Divulgação dos resultados no site e comunicação: 24 de junho de 2009; - Notificações de aceitação serão enviadas pelo sistema automaticamente; - Apresentação no 15° CIAED – 27 a 30 de setembro de 2009;10. Informações ComplementaresSede da ABED em São Paulo Telefone: 11 3275.3561 - Fax: 11 3275.3724 E-mail: papers@abed.org.br Página da ABED: www2.abed.org.br Página do evento: http://www2.abed.org.br/congresso2009 (página em construção)
Fonte: Fredric Litto, Presidente da ABED